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#Lula's release from prison is cause for protests in Brazil | SBT Brasil (09/11/19)


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The decision of the Brazilian Supreme Federal Court that allowed the ex-president Lula to leave the prison was the cause of protests in more than 100 cities across the country. The demonstrations were organized by the movements Come to the Street and Free Brazil, in Sao Paulo thousands of people gathered in Paulista Avenue.

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#Brazil Capitals register protests against Brazilian Supreme Court (STF) and Lula's release from prision
Protesters demanded PEC approval allowing second instance arrest, exalted Operation  Car Wash Lava Jato and attacked STF ministers
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access_time Nov 9, 2019, 7:53 PM - Posted on Nov 9, 2019, 7:52 PM
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Act in front of FIESP convened by MBL and Vem Pra Rua, against the STF's decision on arrest in the second instance and against the release of Lula. 11/11/2019 (Bruno Santos / Folhapress)
Against the release form prison of former President Luiz Inacio Lula da Silva and the ruling of the Supreme Court that prevented the arrest of convicts in the second instance, protests called by the “Movimento Brasil Livre” (MBL), “Vem Pra Rua”  and “Nasruas” gathered in the main capitals The protests pushed for the approval of a PEC that allows the arrest in the second instance and should be voted on by the Constitution and Justice Commission next Monday, 11.
In Sao Paulo, protesters crowded along a stretch of Paulista Avenue between the headquarters of the Sao Paulo Industrial Federation (Fiesp) and the Sao Paulo Museum of Arts (Masp). With the support of two sound cars, the public requested and impeachment of STF ministers and the approval of PEC 410, which restores the early execution of the sentence.
The event in the state capital had the biggest mobilization of all the summoned acts. Present were Federal Deputy Carla Zambelli (PSL-SP), businessman Luciano Hang and lawyer Modesto Carvalhosa, who in his speech called for impeachment of STF ministers.
In Rio de Janeiro, protesters gathered around a small sound car and occupied less than a block from São Conrado beach, right in front of the building where the Speaker , Rodrigo Maia, lives. Many of them were dressed in black in protest against the STF. Most, however, maintained the tradition of the movement and dressed in green and yellow.

“The decision of the Supreme Court was a coup, a political act,” said one of the event's organizers, Adriana Balthazar, from Vem Pra Rua. “We are on the street to call for an end to impunity.” On the protesters' posters, the slogans were “Prison in the second instance yes, impunity no”, “Lula returns to jail”, “My party is Brazil” and “ Our flag will never be red. ”
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In Curitiba, the protesters gathered in front of the headquarters of the Federal Justice. They called for support for Operation Car Wash, President Jair Bolsonaro and extolled Minister Sergio Moro, the former judge of the operation, and Prosecutor Deltan Dallagnol, coordinator of the federal prosecutor's task force in the state.
With summonses in 20 states, acts were also recorded in Brasilia, Porto Alegre and Salvador. In the Bahian capital, about 80 people gathered in front of Farol da Barra and chanted against STF ministers and former President Lula, released on Friday. In Rio Grande do Sul, hundreds were concentrated on Goethe Avenue, in the Moinhos de Vento neighborhood, a traditional scene of protest by right-wing groups.
With no sound trucks and much fewer people than in previous protests, usually held on Sundays, protesters gathered at Liberdade Square in the state capital. Retired Geraldo Teixeira, 76, showed a poster with the phrase “STF cancer of Brazil”. “Many people are outraged, but they do not show that they are outraged,” said Teixeira.
The coordinator of Come to the Street in Minas Gerais, Max Fernandes, classified the STF's decision as "serious setback". “The Supreme Court decision on the overturning of the prison after conviction in the second instance was a very severe blow to the Brazilians' chest. For us, the end of prison after the second instance is a serious setback. We will be left with a loss of credibility and a sense of impunity, especially from rich and powerful defendants. ”
Fernandes stressed, however, that the movement is against interventions or “coup in the Supreme Court”. "We defend the democratic rule of law," he said. The coordinator of Come to the Street affirmed that the manifestation of this Saturday could be smaller because another protest was held on Tuesday, before the decision of the STF.
In Recife, protesters occupied a one-block block from the Boa Viagem Bakery to the Second Garden. “I'm here for PEC 410 and supporting (Sérgio) Moro's anti-crime package. We came today not for the president, but for the nation, to end this STF's folly of releasing the bad guys, ”said 34-year-old bus collector Isabela Regina, on a pro-Bolsonaro movement.
Psychologist Sheyla Paes, 40, said she began to attend protests



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Saída de Lula da prisão é motivo de protestos pelo Brasil | SBT Brasil (09/11/19)


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A decisão do Supremo Tribunal Federal que permitiu a saía do ex-presidente Lula da prisão foi motivo de protestos em mais de 100 cidade de todo o país. As manifestações foram organizadas pelos movimentos Vem pra Rua e Brasil Livre, em São Paulo milhares de pessoas se concentraram na Avenida Paulista.

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Política 
Capitais registram protestos contra STF e liberdade de Lula
Manifestantes cobraram aprovação de PEC que permite prisão em segunda instância, exaltaram Lava Jato e atacaram ministros do STF
Por Da Redação
access_time 9 nov 2019, 19h53 - Publicado em 9 nov 2019, 19h52 
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Ato em frente a FIESP convocado pelo MBL e pelo Vem Pra Rua, contra a decisão do STF sobre prisão em segunda instância e contra a soltura de Lula. 9/11/2019 (Bruno Santos/Folhapress)
Contra a liberdade do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a decisão do Supremo Tribunal Federal que impediu a prisão de condenados em segunda instância, manifestações convocadas pelo Movimento Brasil Livre (MBL), Vem Pra Rua e Nas Ruas se reuniram nas principais capitais do país neste sábado, 9. O protestos pressionavam pela aprovação de uma PEC que permite a prisão em segunda instância e deve ser votada na Comissão de Constituição e Justiça na próxima segunda-feira, 11.
Em São Paulo, os manifestantes se aglomeraram em um trecho da Avenida Paulista entre a sede da Federeção das Indústrias de São Paulo (Fiesp) e o Museu de Artes de São Paulo (Masp). Com o apoio de dois carros de som, o público pediu e impeachment de ministros do STF e a aprovação da PEC 410, que restaura a execução antecipada da pena.
O evento na capital paulista teve a maior mobilização de todos os atos convocados. Estiveram presentes a deputada federal Carla Zambelli (PSL-SP), o empresário Luciano Hang e o jurista Modesto Carvalhosa, que, em seu discurso pediu o impeachment de ministros do STF.
No Rio de Janeiro, os manifestantes se reuniram em torno de um pequeno carro de som e ocuparam menos de um quarteirão da praia de São Conrado, bem em frente ao prédio onde mora o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia. Muitos deles estavam vestidos de preto em protesto contra o STF. A maioria, no entanto, manteve a tradição do movimento e se vestiu de verde e amarelo.

“A decisão do STF foi um golpe, um ato político”, discursou uma das organizadoras do evento, Adriana Balthazar, do Vem Pra Rua. “Estamos na rua para pedir o fim da impunidade.” Nos cartazes dos manifestantes, as palavras de ordem eram “Prisão em segunda instância sim, impunidade não”, “Lula volta para a cadeia”, “Meu partido é o Brasil” e “A nossa bandeira jamais será vermelha”.
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Em Curitiba, os manifestantes se reuniram em frente à sede da Justiça Federal. Eles pediram apoio à operação Lava Jato, ao presidente Jair Bolsonaro e exaltaram o ministro Sergio Moro, ex-juiz da operação, e o procurador Deltan Dallagnol, coordenador da força-tarefa do Ministério Público Federal no estado.
Com convocações em 20 estados, também foram registrados atos em Brasília, Porto Alegre e Salvador. Na capital baiana, cerca de 80 pessoas se reuniram em frente ao Farol da Barra e entoaram gritos contra ministros do STF e o ex-presidente Lula, solto nesta sexta. No RS, centenas se concentraram na Avenida Goethe, no bairro Moinhos de Vento, tradicional palco de protestos de grupos de direita.
Sem caminhões de som e com muito menos gente do que em protestos anteriores, geralmente realizados aos domingos, os manifestantes se reuniram na Praça da Liberdade, na capital mineira. O aposentado Geraldo Teixeira, 76 anos, mostrava um cartaz com a frase “STF câncer do Brasil”. “Muitas pessoas estão indignadas, mas não mostram que estão indignadas”, disse Teixeira. 
O coordenador do Vem pra Rua em Minas, Max Fernandes, classificou a decisão do STF de “grave retrocesso”. “A decisão do STF sobre a derrubada da prisão após condenação em segunda instância foi um duríssimo golpe no peito dos brasileiros. Para nós, o fim da prisão após segunda instância é um grave retrocesso. Ficará para nós a perda de credibilidade e a sensação de impunidade, principalmente de réus ricos e poderosos”.
Fernandes frisou, entretanto, que o movimento é contra intervenções ou “golpe no STF”. “Defendemos o estado democrático de Direito”, afirmou. O coordenador do Vem pra Rua afirmou que a manifestação deste sábado poderia ser menor pelo fato de um outro protesto ter sido realizado na terça-feira, antes da decisão do STF.
No Recife, os manifestantes ocuparam uma quadra da via em caminhada de um quilômetro desde a Padaria Boa Viagem até o Segundo Jardim. “Estou aqui pela PEC 410 e apoiando o pacote anticrime do (Sérgio) Moro. Viemos hoje não pelo presidente, mas pela nação, para acabar com essa safadeza do STF de ter soltado os bandidos”, disse a cobradora de ônibus Isabela Regina, de 34 anos, em movimento pró-Bolsonaro. 
Já a psicóloga Sheyla Paes, de 40, afirmou que começou a frequentar protestos em Boa Viagem pelo impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff e que, desta vez, se revoltou com decisão do Supremo. “Eu apoio o evento, apoio Bolsonaro, a PEC, a intervenção militar, porque chegou numa situação que é tudo ou nada, não tem meio termo”, ressaltou.
(com Estadão Conteúdo)
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