#TRUMP ELOGIA BOLSONARO NA FOX NEWS
SOURCE/LINK:
https://youtu.be/JXHvudXfnnU
#TRUMP ELOGIA BOLSONARO
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[USE A LEGENDA AUTOMÁTICA] Laura Ingraham pergunta sobre
Bolsonaro e Trump o elogia e diz que tiveram uma excelente
conversa. #Bolsonaro
#DonaldTrump
#BolsoTrump
==//==
Veja também:
SOURCE/LINK:
https://www.conjur.com.br/2018-out-29/midia-internacional-destaca-guinada-brasil-extrema-direita
Consultor Jurídico
Mídia internacional destaca guinada do Brasil para a extrema direita
29 de outubro de 2018, 9h59Por João Ozorio de Melo
Nos EUA,
a mídia que defende Trump consistentemente aprova a eleição
de Jair Bolsonaro para a Presidência do Brasil. A mídia que critica
Trump todos os dias lamenta o resultado das eleições. Aos eleitores
de Bolsonaro, que quiserem ler notícias favoráveis ao presidente
eleito, devem visitar os sites da Fox
News, The
Wall Street Journal
e Washington
Examiner —
todos alinhados com Trump e, agora, com Bolsonaro.
A
emissora de TV Fox
News, por
exemplo, celebra a vitória de Bolsonaro, um “campeão dos valores
tradicionais brasileiros”. O The
Wall Street Journal
aposta que Bolsonaro vai estabelecer uma “nova era de ordem e
progresso”. O Washington
Examiner
declara que Bolsonaro será melhor para o Brasil do que Fernando
Haddad seria.
Mas
praticamente toda a mídia dos EUA destaca que o Brasil vai dar uma
guinada para a extrema direita, como aconteceu em outros países do
mundo. E que os grandes perdedores dessa eleição foram a esquerda e
o meio ambiente — isso porque um dos poucos assuntos que qualquer
eleitor dos EUA sabe discutir sobre o Brasil é a salvação da
floresta tropical (a
rain forest).
Os
eleitores de Bolsonaro que quiserem manter o bom humor não
devem ler os sites dos demais órgãos de imprensa dos EUA —
críticos ferrenhos de Trump e, agora, de sua reprodução na América
Latina, Jair Bolsonaro, chamado de “Trump dos Trópicos”, “Trump
Brasileiro” etc. Por exemplo:
Em
editorial, o jornal The
New York Times
diz que é um dia triste para a democracia, quando a desordem e a
decepção perturbam os eleitores e abrem as portas para populistas
agressivos, grosseiros e violentos (não se referindo especificamente
ao presidente eleito, Jair Bolsonaro).
Mas se
refere, de uma maneira geral, à eleição de Jair Bolsonaro, o
“Donald Trump brasileiro”, um linha-dura da direita com visões
repulsivas, diz o jornal.
Em
reportagem, o New
York Times
diz que os brasileiros elegeram um “populista estridente” de
extrema direita — mais à direita do que qualquer presidente da
região, onde os eleitores escolheram políticos mais conservadores,
como os da Argentina, Chile, Peru, Paraguai e Colômbia. Segundo o
jornal, Bolsonaro se junta a uma leva de políticos de extrema
direita que chegaram ao poder no mundo, como o primeiro-ministro da
Itália, Matteo Salvini, e o primeiro-ministro da Hungria, Viktor
Orbán.
“Essa
é uma mudança realmente radical”, disse ao jornal o professor
Scott Mainwaring, da Universidade Harvard, tido como
especialista em Brasil. “Não consigo pensar em um líder mais
extremista na história das eleições democráticas na América
Latina, que foi eleito.”
O jornal
destacou, como ponto positivo, o fato de Bolsonaro ter vencido
candidatos com muito mais dinheiro que ele e com muito mais espaço
na televisão, valendo-se das mídias sociais, com campanhas
populares no Facebook, Twitter, WhatsApp e YouTube.
O jornal
The
Washington Post
disse que a eleição de Bolsonaro, apelidado de “Trump dos
Trópicos” pela imprensa inglesa, vai provocar a mudança mais
dramática para a extrema direita desde a era da ditadura militar.
O jorna
diz que o Brasil vai se alinhar com uma lista de países, como os
EUA, Filipinas, Turquia e Hungria, onde nacionalistas da direita
convictos chegaram ao poder através das urnas.
O jornal
diz que a campanha de Bolsonaro, como a de Trump, prometeu atacar a
corrupção das elites políticas, combater com mão de ferro o
crime, enquanto demonizava oponentes e polarizava a nação, além de
atacar mulheres, gays e minorias raciais.
O jornal
afirma que ele defende os “valores tradicionais”, mas já se
casou três vezes, para associá-lo à imagem de hipócrita de Trump.
Acredita que sua popularidade cresceu, a ponto de se tornar favorito,
depois que foi esfaqueado no estômago. E que ele envolve os filhos
na política, tal como Trump.
O site
BuzzFeed
News também
destaca a drástica guinada do Brasil da esquerda para a extrema
direita. Atribui o fato a uma tendência global de populismo e
fanatismo de extrema direita, que tem mais a ver com a economia e
questões nacionalistas do que com a política.
Para o
site, as críticas que se faz à retórica de Bolsonaro de
nacionalismo populista, histórico de sexismo, homofobia, racismo,
tendências para o fascismo e associação com grupos evangélicos o
alinham com Donald Trump. Porém sua plataforma linha-dura de combate
ao crime se alinha mais com populistas como Rodrigo Duterte, das
Filipinas (que executa traficantes de drogas).
Trump
não faz apologia a ditaduras como Bolsonaro, mas se relaciona melhor
com ditadores do que com os aliados democráticos dos EUA. Trump
nunca defendeu um torturador, especificamente, o que Bolsonaro fez.
Mas já defendeu a tortura, como instrumento de defesa da segurança
nacional.
A
revista The
Economist
também dá força à teoria de que Bolsonaro só ganhou maior
presença no noticiário porque ele foi esfaqueado em setembro,
durante a campanha. Além disso, ele teve mais presença na mídia
social do que, por exemplo, Geraldo Alckmin, que tinha 40 vezes mais
espaço gratuito na televisão.
A
revista afirma que a campanha foi sustentada — e seu governo será
sustentado no futuro — pela bancada da “bala, boi e Bíblia”. E
que o plano dele de relaxar o controle de posse e porte de arma o
coloca na mesma posição de Trump. Eles também se igualam em suas
decisões de reduzir as proteções ao meio ambiente.
A
revista prevê ainda que sua proposta de reduzir a idade penal não
encontrará resistência considerável no Congresso. E afirma que
ganhou as eleições não porque os eleitores gostam deles, mas
porque odeiam o PT.
A CNN,
que critica Trump quase 24 horas por dia, sete dias por semana, e
compete com o New
York Times
e Washington
Post pela
primazia de ser a oposição mais ferrenha ao presidente mais
impopular da história dos EUA para a metade da população e popular
para a outra metade (que assiste à Fox
News), fez
apenas uma curta referência à eleição de Bolsonaro. Disse apenas
que ele se parece com Trump, de uma certa maneira, em alguns
aspectos. E que ele ganhou porque os eleitores estão irritados com a
economia, a recessão, a corrupção etc.
A
revista Forbes
foi mais moderada. Diz que, em todo o mundo, haverá manchetes
dizendo que Bolsonaro é uma ameaça à democracia, tem preferência
por ditaduras, é sexista e homofóbico. Mas o fato decisivo foi que
ele suscitou uma grande energia entre os eleitores — um fato que só
se compara, de certa maneira, à eleição de Lula em 2002.
Para a
revista, eleições políticas são feitas de energia emocional crua
e raramente de escolhas racionais. Em grande medida, ele ganhou
porque transformou a campanha em um confronto entre ele e o PT. Isso
lhe garantiu a maioria dos votos.
Revista
Consultor
Jurídico,
29 de outubro de 2018, 9h59
Comentários de leitores
4
comentários
No big deal!
SMJ (Procurador
Federal) 1 de novembro de 2018, 11h46
Nada de
novo! São os ciclos da História:
1) Liberalismo, crise de 1929, fascismo, "New Deal";
2) derrota do fascismo e vitória da democracia, intervenção na economia e "Welfare State";
3) derrota das democracias latino-americanas e Brasil ditatorial a partir de 1964, com forte intervenção na economia, muita miséria e inflação;
4) crise do "Welfare State" e renascimento do liberalismo, ora chamado neoliberalismo. Nascimento da geração filha de Margaret Thatcher com Ronald Reagan;
5) democracia no Brasil a partir de 1988, 30 anos de Constituição e de neoliberalismo tupiniquim contra ela, crise da democracia e crise econômica;
6) eleições de 2018 com eleição do autoritarismo com neoliberalismo radical;
1) Liberalismo, crise de 1929, fascismo, "New Deal";
2) derrota do fascismo e vitória da democracia, intervenção na economia e "Welfare State";
3) derrota das democracias latino-americanas e Brasil ditatorial a partir de 1964, com forte intervenção na economia, muita miséria e inflação;
4) crise do "Welfare State" e renascimento do liberalismo, ora chamado neoliberalismo. Nascimento da geração filha de Margaret Thatcher com Ronald Reagan;
5) democracia no Brasil a partir de 1988, 30 anos de Constituição e de neoliberalismo tupiniquim contra ela, crise da democracia e crise econômica;
6) eleições de 2018 com eleição do autoritarismo com neoliberalismo radical;
7) daqui a uns 10 anos, se o mundo ainda existir, cai a extrema direita no mundo todo... e assim vamos.
Sobre o texto,
Natália
Di Silva (Estagiário - Civil)31 de outubro de 2018, 7h39
Jair
Bolsonaro precisa ser ouvido! Esse país precisa se desprender da
extrema esquerda. A maioria das pessoas que eu conheço, votou no
Bolsonaro, não por causa de uma facada no estômago ou porque odeiam
o PT, mas porque ele representa sim, a família que há muito vem se
perdendo no Brasil.
No big deal.
SMJ (Procurador
Federal)29 de outubro de 2018, 15h08
Nada de
novo! São os ciclos da História:
1) Liberalismo, crise de 1929, fascismo, "New Deal";
2) derrota do fascismo e vitória da democracia, intervenção na economia e "Welfare State";
3) derrota da democracias latino-americanas e Brasil ditatorial a partir de 1964, com forte intervenção na economia, miséria e inflação;
1) Liberalismo, crise de 1929, fascismo, "New Deal";
2) derrota do fascismo e vitória da democracia, intervenção na economia e "Welfare State";
3) derrota da democracias latino-americanas e Brasil ditatorial a partir de 1964, com forte intervenção na economia, miséria e inflação;
4) crise do "Welfare State" e renascimento do liberalismo, ora chamado neoliberalismo. Nascimento também da geração filha de Margaret Thatcher com Ronald Reagan;
5) democracia no Brasil a partir de 1988, 30 anos de Constituição e de neoliberalismo tupiniquim, crise da democracia e crise econômica;
6)
eleições de 2018 com eleição do autoritarismo com neoliberalismo
radical;
7) daqui a uns 10 anos, se o mundo ainda existir, cai a extrema direita no mundo todo... e assim vamos.
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